sexta-feira, 6 de maio de 2011

ANSIEDADE



Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros - escancarando sóis!


Manuel da Fonseca

in Poemas Dispersos

Imagem da internet

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"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” disse Antoine de Saint-Exupéry.

Grata pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dar-me um pouco do seu tempo, deixando um pouco de si através da sua mensagem.