(...) Por vezes é preciso esquecer para poder continuar. Esquecer, ou pelo menos afastar para um lugar onde não andem à solta, fazendo estragos, provocando sentimentos à deriva, experiências que nos fazem temer que não somos nós que temos mão sobre a vida, mas ela que tem a sua mão sobre nós. (...)
Pedro Paixão in " A cidade depois"
Imagens: Elena Dudina e Google