chego em silêncio
sinto o sol nas veias.
uma brisa lava o meu rosto
tenho sede de mar.
deito-me na areia
naquela frescura azul.
caminho em palavras
ligada ao mar e ao sol.
o dia é um vazio entre os espaços
fico indecisa e ardente.
sinto-me perdida entre os ventos
ouço vozes na penumbra desse vazio.
sei o que amo
e amo num abandono total.
sou alguém que espera
e que pergunta e responde.
uma esperança impossível,
a que caminha no repouso
do seu próprio silêncio.
o meu.
l.maltez
imagens Google
Querida Maripa, repouso no silêncio ardente e expectante para aproximar-me de Deus. Agradecida pelo conhecimento e partilha. Um poema suave e azul. Beijos.
ResponderEliminarQuerida Andrea, estar aqui comigo, ter interrompido o seu silêncio e repouso,é uma graça que não posso deixar de agradecer. Deus está consigo, sempre.
EliminarDesejo-lhe o melhor em tudo.
A sua amizade e carinho são um bálsamo para o meu coração.
Beijinhos. Senti na sua presença aqui pertinho de mim.
Em silêncio me retiro depois de ler e reler este excelente poema.
ResponderEliminarUm beijo.
Sim, minha amiga, um excelente poema que merece o nosso silêncio, com respeito e admiração.
EliminarBeijinhos.
Que escolha maravilhosa querida Maripa, como o silêncio pode nos dizer tanto!
ResponderEliminarUm beijinho com carinho
Fê
As esperanças são sempre impossíveis, mas algumas vezes acabam por se realizar...
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Gostei imenso do poema, é excelente.
ResponderEliminarMaripa, continuação de boa semana.
Um abraço.
Querida amiga , sinto a sua falta, será que está bem ? Por favor dê notícias.
ResponderEliminarQuero lhe desejar um Feliz Natal na companhia daqueles que ama.
Beijinho com amizade
Fê
Olá, Maripa.
ResponderEliminarO silêncio que cala e que fala.
Como tem estado?
Espero que a Primavera lhe leve passarinhos para lhe cantar em dias mais compridos e soalheiros.
bj amg