segunda-feira, 5 de maio de 2008

POMBAS BRANCAS

Há palavras esquivas, ariscas,
escondidas na penumbra do tempo
- do meu tempo -
querendo pular ondas no mar.

Quem sabe, um dia,
numa maré alta dêem à praia
no corpo de pombas brancas.

Pombas brancas ansiosas de voar.

Maripa

Publicada por MARIPA à(s) 02:12
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6 comentários:

  1. Flávio Dantas5 de maio de 2008 às 05:05

    perfect...

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  2. Maria Clarinda5 de maio de 2008 às 16:07

    (...)Quem sabe, um dia,
    numa maré alta cheguem à praia
    no corpo de pombas brancas.


    Pombas brancas ansiosas de voar.


    Lindo, este teu poema!!!!!
    Jinhos eu e o mar
    Tu e o mar

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  3. Carla5 de maio de 2008 às 16:09

    e eu queria ser pombra, na minha ânsia de voar!
    que belas palavras as suas!
    boa semana
    beijos

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  4. MARIPA5 de maio de 2008 às 21:32

    Obrigada,Flavinho, pela tua presença assídua.
    És muito gentil!

    Beijo carinhoso.


    Olá, Maria Clarinda!

    Quem sabe,um dia,encontramos as pombas brancas na praia?

    Eu e o mar ...Tu e o mar. :)

    Jinhos (e saudades de novos posts teus).


    Carla querida

    Parece que o voar é uma ânsia nossa...
    Como (ainda) não o podemos fazer na realidade,vamos voando em sonhos...

    Beijo carinhoso

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  5. Maria P.5 de maio de 2008 às 22:37

    Haverá um dia...

    Beijinho*

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  6. BIA6 de maio de 2008 às 22:53

    Temos as palavras...

    Que elas possam ser, como as pombras brancas, puras e de Paz!...

    Abraço terno em união cardíaca


    BIA

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"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” disse Antoine de Saint-Exupéry.

Grata pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dar-me um pouco do seu tempo, deixando um pouco de si através da sua mensagem.

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