Pairam no ar aromas de Primavera
aromas de rosas, de flores silvestres.
Dentro de mim, embrulhado neles,
mão na mão
caminha o aroma dos ciprestes.
Entontecida
vou abraçar o sol
matar a sede num regato
apanhar um pézinho de alecrim.
Deito-me na terra a olhar o céu
canto baixinho uma balada
beijo em sonhos um querubim.
Pairam no ar aromas de Primavera.
Vou inspirá-los um a um
das rosas às flores silvestres
e acolher-me consolada
à sombra protectora dos ciprestes.
Maripa
Que lindo lugar!
ResponderEliminarSomos mesmo almas irmãs!
Vibramos na mesma onda... a tua poesia tem tanto da minha!
Sentimos a magia dos indeléveis sentidos...
Sabe bem, viver assim!
Abracinho muito terno
BIA
Mais um miminho!
ResponderEliminarDe vez em quando, caio desta dimensão, como já percebeste...mas acredita, mesmo assim, continuo a afirmar convicta, que a vida é uma invenção fantástica, e que vale a pena apreciar todos os seus ângulos!
Abracinho "fraternurento"
BIA
Lindo, lindo!!
ResponderEliminarBeijinho*
Lindo! Quase deu para cheirar os aromas primaveris.
ResponderEliminarUm beijo enorme
a felicidade inspira-se no seu verso
ResponderEliminarabraço
menina
ResponderEliminarque bonito!
tambem eu quero abraçar o sol.
beij
E eu posso ir contigo deitar-me na terra?...depois acolher-me à sombra?
ResponderEliminarLindo este teu poema!!
Eu e o Mar
Tu e o Mar
Jinhos mil
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminar