Fado para um amor ausente
Meu amor disse que eu tinha
Uns olhos como gaivotas
E uma boca onde começa
O mar de todas as rotas
Assim falou meu amor
Assim falou ele um dia
E desde então fico à espera
Que seja com dizia
Sei que ele um dia virá
Assim muito de repente
Como se o mar e o vento
Nascessem dentro da gente
Poema de Manuel Alegre
Fado cantado por José Afonso
com música de António Portugal
Amo o fado, me deixa melancólica, triste mas com muita paz no coração.
ResponderEliminarOuço Mariza que canta o fado como um mantra, uma deusa.
Fado não se explica, sente-se.
Eu sinto.
lindo dia flor querida
beijos
Maripa. Belissima escolha. Um sonho de poema num poema de sonho.
ResponderEliminarBeijinhos
Nossa...que lindo!
ResponderEliminarEstou encanta com a leveza dessa poesia.
Que seu dia seja repleto de dádivas!
Um abraço carinhoso
É muito bonito o poema!
ResponderEliminarMas, prefiro ler os seus versos...Aprecio demais o seu jeito de escrever!
Beijos de luz e o meu sincero carinho...
*
ResponderEliminaralegre, zeca, portugal,
as minhas gaivotas e maripa,
,
que mais me faltará ?
,
conchinhas, deixo,
,
*
Talvez não venha de repente
ResponderEliminarMas o amor vira um dia
Pois a gaivota o sabe
a rota esta traçada
a foto esta linda
beijos