Chove
no coração dos pássaros,
na fragilidade perfumada das flores,
nas árvores grávidas de frutos outonais.
Chove.
E na humedecida natureza
brilha a deusa- mãe de todas as cores.
Algures,
lágrimas redondas deslizam no espelho das horas
e afogam, sem dó, fantasias sonhadas, vividas ao rubro.
Maripa
Imagem de Don Paulson
QUERIDA MARIPA, LINDA POSTAGEM ADOREI... VOTOS DE UM BM FIM DE SEMANA... ABRAÇOS DE CARINHO E TRNURA,
ResponderEliminarFERNANDINHA
Querida amiga, aqui não chove mas a última frase do poema não poderia vir mais a calhar.
ResponderEliminarboa noite minha amiga.
Talvez já durmas. Talvez não.
Olá Maripa
ResponderEliminarChove dentro do meu Outono...sonhos que não vivi!
Belo poema que me tocou!
Bjs.
Lisa
Senti as gotinhas da chuva caindo desplicentes pela rua...
ResponderEliminarbjs
É, Maripa, cada estação deixa as suas lágrimas de saudade até voltarem de novo, por isso a sabedoria de Deus, tudo fez para que tenhamos um pouco de tudo...
ResponderEliminarMil beijinhos, da, laura
Boa tarde com sol e vento ameno.
ResponderEliminarHá correio.
Vim ouvir o teu piano.
ResponderEliminarBoa noite. Há fotos na caixinha.
Belo!!!
ResponderEliminarEu e o Mar
Tu e o Mar
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