Esgotei o meu mal, agora
Queria tudo esquecer, tudo abandonar
Caminhar pela noite fora
Num barco em pleno mar.
Mergulhar as mãos nas ondas escuras
Até que elas fossem essas mãos
Solitárias e puras
Que eu sonhei ter.
Sophia de Mello Breyner
Imagem da Net
*
ResponderEliminarBebido o luar, ébrios de horizontes,
Julgamos que viver era abraçar
O rumor dos pinhais, o azul dos montes
E todos os jardins verdes do mar.
,
in-Sophia Breyner
,
marés serenas,deixo,
,
*
. sempre e para sempre este amor in.separável ,,,
ResponderEliminar. o de sophia de mello breyner andresen .
. e o mar . __________________ .
. grat.íssimo pelo momento, maripa .
. um bom fim de semana ,,, .
. sempre, um beijo meu .
Olá Maripa
ResponderEliminarSoberbo poema!
Obrigada pela partilha.
Esquecer...vagueando pelo mar...
Bjs.
Lisa
Metáforas
ResponderEliminarde dor
e lágrimas de sangue
num tempo infinito
ausente
num corpo são
almas desalinhadas
pelo desgosto da vida
súplicas de amor
e alguma dor.
Minha Amiga:
Como sempre os seus versos nos conduzem à meditação.
Bela escolha - Sophia Sempre!
Beijinhos.
Bom domingo.
É sempre um prazer ler Sophia de Mello Breyner, como é um prazer voltar aqui:)
ResponderEliminarBeijinho*
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ResponderEliminarQue belo poema dividiu conosco, Maripa!
Mas, confesso que aprecio ainda mais, os seus...
Beijos de luz e o meu carinho muito especial!!!
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como eu queria esquecer também
ResponderEliminarbeijos
Querida Maripa, perdi-me nesta imagem. Sonhei os meus sonhos de menina...
ResponderEliminarbeijinhos*