tenho os olhos cansados
de compreender
em que ponta de pedra
se equilibra a razão.
o céu é de um azul
cortante
navalha que desafia a dor
ou hino de glória.
a lua amanhã não estará cheia
e a noite será mais profunda.
todas as coisas têm mais de uma face
menos a saudade.
Sílvia Chueire
Imagens Google
Bom dia, Maripa!
ResponderEliminar"em que ponta de pedra
se equilibra a razão" - também eu! gostava de compreender, e canso-me em vãs teorias, sempre na esperança de ouvir o hino da glória...
A saudade é muro intransponível.
bj amg
Boa noite Carmem,
Eliminaracabei de ler a sua postagem...Mais uma vez lhe agradeço, porque ao lê-la sinto-me incapaz de ficar do lado de fora da "responsabilidade do mundo" em que vivo.
O hino da glória será uma esperança vã?...
Beijinho, querida amiga.
Maripa,
ResponderEliminarum beijo.
A sua presença aqui,querida Brisa , é sempre agradável !
EliminarBeijinho amigo.
Um belíssimo poema de Sílvia Chueire que gostei de ler aqui.
ResponderEliminarUm beijo.
Fico sempre feliz quando gostam dos poemas que escolho.
EliminarBeijinho amigo.
um poema belíssimo que define muito bem a palavra saudade.
ResponderEliminarbeijo
:)
Eliminar... a palavra saudade é sempre de difícil definição.
Quando a sinto, algumas vezes, nem sei a razão. Sinto saudades e pronto!
Beijinho, querida Pi.
É bom visitar este lugar...belíssimas escolhas poéticas, belíssimas reflexões...
ResponderEliminarBeijinho Maripa
Olá Cristina
EliminarBem haja pela sua visita e por ter gostado do poema escolhido. Sílvia Chueire é uma poeta admiro.
Beijinho amigo.
verdade, Maripa, todas as 'coisas' têm mil faces a nos confundirem :))
ResponderEliminarmuito lindo e pleno de realidade, este poema que escolheste.
beijo amigo, Amiga.
Verdade sim, Brisa amiga... e a perturbarem todos os nossos sentidos.
EliminarQue bom que foi do teu gosto!
Beijinho carinhoso.