ASTRONOMIA
Vou buscar uma das estrelas que caiu
do céu, esta noite. Ficou presa a um
ramo de árvore, mas só ela brilha,
único fruto luminoso do verão passado.
Ponho-a num frasco, para não se
oxidar; e vejo-a apagar-se, contra
o vidro, à medida que o dia se
aproxima, e o mundo desperta da noite.
Não se pode guardar uma estrela. O
seu lugar é no meio de constelações
e nuvens, onde o sonho a protege.
Por isso, tirei a estrela do frasco e
meti-a no poema, onde voltou a
brilhar,
no meio de palavras, de versos, de
imagens.
Nuno Júdice, O Breve Sentimento do
Eterno
E como brilha bem a estrela no poema de Nuno Júdice e aqui neste seu espaço, minha Amiga.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Minha boa Amiga, gosto de ler Nuno Júdice e achei que a sua estrela iria atrair algumas mais para o seu brilho dar mais luz a quem dela tanto necessita.
EliminarMuita saúde e tudo de bom, sempre.
Um abraço amigo.
Obrigado, pela visita e pelas palavras.
ResponderEliminarUm abraço.
Boa noite de paz, querida amiga Maripa!
ResponderEliminarMuito lindo o poema do Nuno.
Tem coisas que cabem perfeitamente em seu habitat ou num belo poema.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos ternos de paz e bem
Boa noite, amiga Roselia!
EliminarTambém gostei muito deste poema. As estrelas são fontes de luz... precisamos tanto de Luz, dentro e fora de nós.
Que os seus dias sejam de Luz e Paz.
Um abraço com muito carinho.