Flores de espanto
Porque trazia flores de espanto no
cabelo
e na boca sequiosa bagos de romã
vieste viver dentro do meu olhar
que brincava ao ritmo de uma valsa.
E eu... eu esperei por ti
mulher-criança
lambuzada de amoras
enamorada e... descalça.
No borbulhar do sonho
enchemos as mãos de flores acesas
por sobre ondas marinhas
_ondas de espuma e asas de
gaivota_
no mar onde podíamos navegar
com um amor feito de certezas.
Nascem e morrem Primaveras...
As tuas mãos ainda estão nas minhas.
Maripa
( publicado faz tempo...)
Querida Maripa,
ResponderEliminarque momento poético tão bonito e romântico.
Senti o perfume das flores, o cheiro da maresia e das amoras.
No final visualizei um amor lindo e eterno que o tempo não levou.
Um beijinho perfumado minha doce amiga.
Bem haja, minha querida Fê, por tão terno comentário. São sempre tão doces as suas palavras que me emociono sempre.
EliminarDe facto é bem verdade o que diz, é um amor velhinho, amigo e eterno enquanto dura...
Beijo com muito carinho.
A saudade.
ResponderEliminarUm abraço.
Eliminar...e a saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos e revela-se com palavras...
Abraço amigo.
Tantas vezes temos saudades de nós mesmas, de outros tempos, de outros sonhos, de outras emoções...
ResponderEliminarMuito belo este poema.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
É isso mesmo, saudades do que fui, da minha força que já se foi faz tempo... Sonhos muito simples, a curtíssimo prazo, ainda tenho...e de emoções é melhor nem falar, querida Graça.
EliminarUm abraço grande, muita saúde e tudo de bom.
Quando quase tudo era belo e nós não tínhamos consciência disso.
ResponderEliminarUm abraço.
Diz muito bem,quase tudo era belo, anos dourados. Éra bom demais e se tínhamos consciência disso, o valor que lhe dávamos era tão pouco!
EliminarTarde demais nos apercebemos disso. Melhor, nunca é tarde!
Um abraço amigo.