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Clarice Lispector dizia: “Somos
a única presença que não nos deixará até a morte”, e assim é. Que eu não
apenas tolere minha companhia, mas seja minha melhor parceria. Que eu aprenda a
me poupar, a me defender, a me escutar e compreender. Que eu aprenda a ficar
só, e tolere o peso da minha solidão e do meu silêncio.
E, a exemplo de Hermann Hesse, que eu comece a ouvir “os ensinamentos que meu sangue murmura em mim”…