em que outra humanidade se aprendeu
a palavra que ordene a confusão
que neste remoinho se teceu?
Que murmúrio de vento, que dourados
cantos de ave pousada em altos ramos
dirão, em som, as coisas que , caladas,
no silêncio dos olhos confessamos?
José Saramago
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"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” disse Antoine de Saint-Exupéry.
Grata pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dar-me um pouco do seu tempo, deixando um pouco de si através da sua mensagem.